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A mostrar mensagens de dezembro, 2016

Rap de Natal (leia-se Ráp)

Venham cá ouvir o ráp de natal mas não criem grandes expectativas  que isto não vai ser nada de especial.  Voltamos a uma época de grande consumismo:  os supermercados estão cheios  e a malta não sai nem com um sismo!  E da peúga ao iPhone  voltamos-nos a lembrar  que no mundo há quem passe fome.  E vem a Leopoldina e a Popota  (esta última é uma grande badalhoca!). Come-se bacalhau e o Peru  menos o meu primo Carlos  que é vegetariano e come tofu.  Também tinha que nomear o bolo rei e a rabanada  mas esta última há todo o ano  na beira de qualquer estrada.  Por fim, Jesus faz anos, neste dia que é natal.  Este ano não lhe vou dar os parabéns  porque mandou uma gaja para a terra chamada Maria Leal.  Agora sim, vou dar o baza.  Tenho que ir assistir pela 75ª vez ao sozinho em casa.  (Agora, entra o AGIR durante 30 minutos a dizer "Got It" e "Agir Yeah")

Somos Portugal

                 Isto podia ser o último verso dos Lusíadas ou então a resposta de um grupo de portugueses a quem lhe tivessem perguntado qual o seu país de origem e os mesmos tivessem respondido “Somos de Portugal” mas muito rápido. Só que não! Este é um programa transmitido aos Domingos durante a tarde pela TVI, cuja sua visualização nos permite absorver muita informação útil, como por exemplo: saber quantos tipos de salpicão existem em Lamego! Este tipo de assuntos relevantes, infelizmente, ainda não são discutidos na Assembleia da República pois por lá preferem discutir o Orçamento de Estado e… cenas!                       Ahhh! Mas onde é que andava este tipo de programas quando no meu exame nacional de História no 12º ano me perguntavam: “Qual a influência do salpicão de Lamego na Guerra Colonial, sabendo que Salazar só comia enchidos no Natal e na passagem de ano?”.                   Pessoal, vá lá, agora a sério: há que reparar que este tipo de programas é tão útil com