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A casa ideal

Olá meus arrozes de cabidela, está tudo bem? Não interessa. Hoje venho partilhar coisas muito pessoais, não ao nível da badalhoquice, mas ao nível dos projectos pessoais, ou seja, venho aqui falar do que é para mim a casa ideal. Começando pelo exterior (jardim e quintal), o jardim tem que ser muito amplo, com bastantes plantas, flores e espaço para enterrar os inimigos sem a Judiciária me incomodar. O quintal também teria que ser amplo, com espaço para armazenar a lenha, com um barracão para arrumações e para guardar ferramentas de tortura diversas, como por exemplo o último disco do David Carreira. A casa teria que ser constituída por cave, rés do chão, primeiro andar e sótão. A cave teria uma mesa de snooker, uma garrafeira, um bar de alterne e uma sala para discussões acerca do facto da Maddie estar viva ou não. Obviamente que seria bem insonorizada, pois as pessoas que são torturadas têm tendência a gritar bastante e muito alto.  O rés do chão teria uma cozinha bem equipada, um esc

Isto de viver na Bairrada

Props, renasci das cinzas e tal... Isto o mais provável é eu escrever este texto e voltar a escrever o próximo em 2025 ou algo assim. Vim até vós para vos falar da Bairrada, famosa região de vinhos, espumantes, leitão e chanfana (também temos uma ou outra gaja boa). Em primeiro lugar, na Bairrada o Leitão Assado é uma instituição ou melhor, é uma religião. Por exemplo, aqui um assunto como a homossexualidade não é tabu. Qualquer pessoa chega a casa e diz: "Mãe, pai, eu sou gay". Para a família tudo bem. Agora dizer que não se gosta de leitão é destruir uma família. Mas ainda pior do que isso é confidenciar que se é vegetariano ou vegan. Conheço até o caso de um rapaz que contou à família que tinha deixado de comer carne e foi expulso de casa. Não é fácil... Há uma pressão social enorme para enfardar leitão, seja em dias festivos (Páscoa, Natal, aniversários, inaugurações de salões de estética), seja porque sobra leitão das tais festividades e é uma semana a comer o resto do a

Diesel: Muito mais que um combustível

Meus caros, esqueçam todo o tipo de cosméticos e de champôs, pois andaram enganados toda a vida!  O Gasóleo é mesmo o produto do momento porque só tem duas desvantagens: todos os meses o seu preço de altera (geralmente aumenta) e convém não acender um cigarro enquanto se aplica este produto.   Eu cheguei a esta conclusão quando estava a abastecer o meu carro, porém, depressa me apercebi que na verdade estava era a abastecer-me a mim. E vocês dizem: “Que raio foi isto que eu acabei de ler?!”. Vá, eu explico.  Aqui há dias, estava eu tranquilamente a abastecer a minha viatura numa bomba de combustível da minha zona e, quando tinha abastecido cerca de 14 litros, apercebo-me de um barulho “efervescente” que vinha do depósito. Subitamente sai um pouco de espuma, seguida de combustível, a brotar do depósito (note-se que o depósito estava praticamente vazio na altura) que parecia que eu tinha descoberto petróleo (que doce ironia...) ! Deixo de pressionar o gatilho da mangueira (ou lá o

Rap de Natal (leia-se Ráp)

Venham cá ouvir o ráp de natal mas não criem grandes expectativas  que isto não vai ser nada de especial.  Voltamos a uma época de grande consumismo:  os supermercados estão cheios  e a malta não sai nem com um sismo!  E da peúga ao iPhone  voltamos-nos a lembrar  que no mundo há quem passe fome.  E vem a Leopoldina e a Popota  (esta última é uma grande badalhoca!). Come-se bacalhau e o Peru  menos o meu primo Carlos  que é vegetariano e come tofu.  Também tinha que nomear o bolo rei e a rabanada  mas esta última há todo o ano  na beira de qualquer estrada.  Por fim, Jesus faz anos, neste dia que é natal.  Este ano não lhe vou dar os parabéns  porque mandou uma gaja para a terra chamada Maria Leal.  Agora sim, vou dar o baza.  Tenho que ir assistir pela 75ª vez ao sozinho em casa.  (Agora, entra o AGIR durante 30 minutos a dizer "Got It" e "Agir Yeah")

Somos Portugal

                 Isto podia ser o último verso dos Lusíadas ou então a resposta de um grupo de portugueses a quem lhe tivessem perguntado qual o seu país de origem e os mesmos tivessem respondido “Somos de Portugal” mas muito rápido. Só que não! Este é um programa transmitido aos Domingos durante a tarde pela TVI, cuja sua visualização nos permite absorver muita informação útil, como por exemplo: saber quantos tipos de salpicão existem em Lamego! Este tipo de assuntos relevantes, infelizmente, ainda não são discutidos na Assembleia da República pois por lá preferem discutir o Orçamento de Estado e… cenas!                       Ahhh! Mas onde é que andava este tipo de programas quando no meu exame nacional de História no 12º ano me perguntavam: “Qual a influência do salpicão de Lamego na Guerra Colonial, sabendo que Salazar só comia enchidos no Natal e na passagem de ano?”.                   Pessoal, vá lá, agora a sério: há que reparar que este tipo de programas é tão útil com

Venham mais tragédias se faz favor

Olá meus caros e minhas caras!  Tenho estado ausente desde Agosto pois estive num retiro espiritual promovido pelo Gustavo Santos para aprender a #sentircenas. Ora, o que vos quero transmitir hoje é o facto de o ser humano (que se preze) gostar de ligar a televisão e de ir à Internet para ver tragédias e desgraças... É quase como uma necessidade fisiológica. Este ano, felizmente ou não (depende do ponto de vista) estamos muito ricos em coisas más, o que é extremamente bom para pessoas como eu que gostam de se rir da desgraça dos outros. Seguidamente vou apresentar uma panóplia de maleitas que aconteceram neste glorioso ano de 2016 e que tanto o embelezaram (não estão necessariamente por ordem cronológica!).  1- O Trump ganhou! Aquele que é o candidato mais estúpido, ditador, porco, entre outras qualidades, é o novo presidente dos Estados Unidos! Aparentemente os americanos são sadomasoquistas e gostam de se foderem a eles próprios... Eles gostam tanto de sofrer, que se limitaram

Oferta IMPERDÍVEL para Incendiários!

Jovem, és uma besta e gostas de incendiar coisas, nomeadamente pinhais? Gostas de acender o lume mas a tua lareira não é o suficiente para brincares? Estás farto de chegar a um pinhal e perceber que alguém lhe pegou fogo antes de ti? O "Melhor do que isto só outra coisa qualquer" aconselha-te o destino ideal para pegares fogo a coisas: Antártida!  Primeiro: a Antártida é toda branca, portanto se fores um incendiário racista podes estar descansado (se fores um incendiário preto e racista, é uma boa oportunidade para pegares fogo a coisas brancas). Segundo: é a tua derradeira oportunidade pois vais pegar fogo onde nunca ninguém pegou! Terceiro: não há bombeiros, portanto podes incendiar à vontade que não virá ninguém acudir. Quarto: há pouca bicharada! Há pinguins, meia dúzia de cientistas, focas e pouco mais, ou seja, não há distracções nem atrapalhações nenhumas. Quinto e último ponto relevante: lá faz frio! Portanto, atear aqui um fogo até fará bem a este sítio e os sem-abr